Por Társis Salvatore
Em janeiro, Papo de Quadrinho fez uma lista dos filmes mais esperados de 2009; curiosamente, Distrito 9 passou batido.
Localizado na metrópole sul-africana de Joanesburgo, Distrito 9 é o nome de uma favela típica, com sua pobreza, crime, violência e moradores que sonham com dias melhores. A diferença é que o Distrito 9 não é uma favela qualquer...
Em 1982, ainda no regime de apartheid, uma imensa eapaçonave irrompe nos céus da cidade, para o espanto de toda a humanidade. Especialistas invadem a nave e encontram uma população alienígena desorientada, suja, subnutrida e doente. Incapazes de retornar para seu planeta, o governo acolhe os milhares de extraterrestres em uma área fechada da cidade para evitar uma possível epidemia e recuperá-los.
Com o passar do tempo, fica claro que os aliens podem voltar ao seu planeta mas, à medida que vão permanecendo aqui, a convivência com a população local se deteriora até ficar insuportável. Apelidados de prawns (uma espécie de camarão), os aliens são marginalizados e isolados no Distrito 9, que na realidade tornou-se um campo de concentração.
Narrado com jeitão de documentário, o filme do sul-africano Neill Blomkamp é uma surpresa muito agradável não só para os fãs de ficção-científica. Foi baseado em seu curta-metragem Alive in Joburg, que mostrava a chegada dos aliens em Joanesburgo.
Wikus De Merew (vivido de forma brilhante pelo ator, produtor e diretor Sharlto Copley) é um perfeito sul-africano classe média e o burocrata encarregado de levar os camarões para o Distrito 10, já que o atual não oferece mais condições de ser controlado. Um acidente, porém, vai mudar para sempre sua vida e a da população alienígena.
O diretor Blomkamp foi apadrinhado por um gigante da industria hollywoodiana, Peter Jackson e, para realizar Distrito 9, contou com módicos (para os padrões do cinema americano) US$ 30 milhões.
Sem astros famosos no elenco, mas com uma história envolvente e direção segura, alicerçada por efeitos especiais primorosos, Distrito 9 já arrecadou nos Estados Unidos mais de US$ 180 milhões.
A propaganda ficou por conta de campanhas virais e, claro, a própria bênção de Peter Jackson ao filme. No metrô de São Paulo, já é possível ver placas alertando que a área “é restrita somente para humanos”.
Distrito 9 é um filme que mostra o que há de pior em todos nós: cobiça, medo, intolerância e a forma como nos transformamos diante do inevitável. Fã ou não de ficção científica, não perca esse filmaço que estreia amanha (16) nos cinemas brasileiros.
Localizado na metrópole sul-africana de Joanesburgo, Distrito 9 é o nome de uma favela típica, com sua pobreza, crime, violência e moradores que sonham com dias melhores. A diferença é que o Distrito 9 não é uma favela qualquer...
Em 1982, ainda no regime de apartheid, uma imensa eapaçonave irrompe nos céus da cidade, para o espanto de toda a humanidade. Especialistas invadem a nave e encontram uma população alienígena desorientada, suja, subnutrida e doente. Incapazes de retornar para seu planeta, o governo acolhe os milhares de extraterrestres em uma área fechada da cidade para evitar uma possível epidemia e recuperá-los.
Com o passar do tempo, fica claro que os aliens podem voltar ao seu planeta mas, à medida que vão permanecendo aqui, a convivência com a população local se deteriora até ficar insuportável. Apelidados de prawns (uma espécie de camarão), os aliens são marginalizados e isolados no Distrito 9, que na realidade tornou-se um campo de concentração.
Narrado com jeitão de documentário, o filme do sul-africano Neill Blomkamp é uma surpresa muito agradável não só para os fãs de ficção-científica. Foi baseado em seu curta-metragem Alive in Joburg, que mostrava a chegada dos aliens em Joanesburgo.
Wikus De Merew (vivido de forma brilhante pelo ator, produtor e diretor Sharlto Copley) é um perfeito sul-africano classe média e o burocrata encarregado de levar os camarões para o Distrito 10, já que o atual não oferece mais condições de ser controlado. Um acidente, porém, vai mudar para sempre sua vida e a da população alienígena.
O diretor Blomkamp foi apadrinhado por um gigante da industria hollywoodiana, Peter Jackson e, para realizar Distrito 9, contou com módicos (para os padrões do cinema americano) US$ 30 milhões.

A propaganda ficou por conta de campanhas virais e, claro, a própria bênção de Peter Jackson ao filme. No metrô de São Paulo, já é possível ver placas alertando que a área “é restrita somente para humanos”.
Distrito 9 é um filme que mostra o que há de pior em todos nós: cobiça, medo, intolerância e a forma como nos transformamos diante do inevitável. Fã ou não de ficção científica, não perca esse filmaço que estreia amanha (16) nos cinemas brasileiros.
Mano, já vi esse filme é mesmo muito loco! Bem diferente dos filmes de ETs que apareceram nos últimos anos, nota 10 mesmo. Flw!
ResponderExcluirParece mesmo ser bom...Bem, depois duma comédia que vi ( Se beber, não case )algo horroroso, chulo, linguagem vulgar, comediantes sem graça alguma...homem de cueca...mulher fazendo sexo oral em fotos no final do filme...p...nunca mais assisto a tanta m...numa comédia americana. Tomei nojo desses filmes apelativos...com sexo vulgar...só assisto agora a coisas que valham a pena, ainda por cima, paguei caro por aquilo e levei a mulher comigo para ver...
ResponderExcluirM Santiago